Olho ao redor, vejo o mundo da minha forma, e na sua forma, eu vejo medo, dor e covardia! Sinto o cheiro se alastrando. Fede a enxofre, pólvora e extremo pavor. Os vermes agora caminham sobre a Terra, e os Grandes, não pedem licença.. Salvos são os que acham as sombras para se esconder, os que tremem paralisados.. Se curvam, ou são simplesmente esmagados com o peso do martelo inescrupuloso do Guerreiro sem alma.
Sabias e poderosas, são as mulheres que dão a luz aos homens de alma nobre, que empunham a espada pela justiça. Marcadas pelo destino da impeodosa dor, são aquelas que jogam ao mundo pavorosos lacaios, filhos da injuria que protagonizam a ruina de sua própria geração. Esses, vivem na esperança de triunfar com suas facetas monstruosas, que pensam enganar os olhos da virtude, do homem de alma nobre. Mas sabemos o quão patetico é sua existência, quando certamente, seu papel, simplesmente é separar os fracos dos barbáros.
Não precisamos mais de muros para nos separar, tampouco para selecionar. Pois assim como a água e o óleo, não nos misturamos nem mesmo quando no mesmo espaço estamos! Embora há grande diferença, como citei anteriormente, ambos são importantes. Sempre saberemos quem é quem, e que Grandes, são Grandes! Vermes, são vermes! Bravos, são bravos! E fracos, são fracos!
Nossa Grandeza, está em nossa alma. Como guerreiros, lutando pela vida digna e sempre construindo, criamos do nosso suor sagrado castelos de sabedoria. A Bravura de encarar destemidamente, olhos nos olhos do adversário, dentro do escuro, onde o espiríto Guerreiro guia nossos olhos. E sua fraqueza, está na covardia de usar artemanhas maliciosas, meios de destruição em massa, afetando nosso legado, e atingindo nossos herdeiros.Levando as batalhas, justas nos campos, para os lares, de forma suja e inescrupulosa. Dos Grandes Guerreiros, Nobres na Alma, perseveram até hoje suas heranças na Terra, banhada com seu sangue sagrado de suas batalhas gloriosas, e com o suor que caia, gota por gota enquanto se ouvia o tinir das espadas, que faiscavam a cada golpe. Seus escudos, refletiam o brasão com o explendor da luz do sol.
Em sua armadura, sempre grifado a insignia da liberdade. De um povo verdadeiramente livre, feliz e honrozo, digno como jamais se viu antes, assim são, os Grandes Guerreiros de Alma Nobre! Assim são, OS BRAVOS!